terça-feira, 17 de abril de 2007

A BENÇÃO E A ALEGRIA DE SER RH



A BENÇÃO E A ALEGRIA DE SER RH


Existe um país chamado R.H. Nele "mora" um povo especial: legisladores, educadores, técnicos, gente que cuida do pessoal.

Gente que recruta, seleciona e contrata, também paga, desconta e aposenta. Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de quem bebe, de quem fuma, de quem tem problemas e pendências. Povo que treina, desenvolve e recicla, que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com o sindicato e com a direção. Fiel da balança entre o Capital e o Trabalho.


Cuida de um, pensando no outro.

Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonha e procura conectar a alma das pessoas, "reinventar" a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpa talentos.

Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, "um olho na missa e o outro no padre", tempo para educar e tempo para punir. Plural e Singular.

A sina do R.H é atuar na contradição, "ser empregado esquecendo que o é, ser patrão lembrando que não o é".

Chamam este País e seu povo de Recursos Humanos, alguns dizem que chamar o homem de "recurso" não pega bem, inventaram Departamento de Gente, Setor de Pessoas, Área de Pessoal, nomenclaturas onde o que conta são as posturas.

Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o ofício com sensibilidade e razão. Ter nervos de aço, ser a régua e o compasso.

Victoriano Garrido Filho

Diretor de Educação Corporativa da Associação Brasileira de Recursos Humanos/ ABRH-BA.

Diretor da ADVB.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

I Encontro da Associação Maranhense de Recursos Humanos

"De onde vai surgir trabalho para as pessoas que ficarem desempregadas? Resposta: do Setor de Serviços. Que serviços? Todo e qualquer serviço. Vamos ter que inventar serviços, ou melhor, descobrir serviços de que o povo precisa e nem sabe ainda que precisa. (...) Ou seja, haverá alguém fazendo um serviço para um cliente que não pode, que não sabe fazer ou que não quer fazer tal serviço. (...)
Santos, 1997.

Em clima de alegria, descontração e trocas de conhecimentos, foi realizado no dia 25/01/2007, às 19:30 a 1ª Reunião da Associação Maranhense de Recursos Humanos - AMARH, onde teve como objetivo reunir profissionais da categoria e discutir sobre o papel do profissional de RH, consolidando assim uma Comunidade.

Ficou acertado que a próxima reunião será no dia 13/02/2007, às 19:00, na CEMAR do Renascença, com o case: "Gestão de Pessoas em Ambiente de Mudanças".